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Tomara que perca


Ci sono cose che mi piacciono, altre che mi danno fastidio e alcune che proprio non sopporto. Una di queste é vedere la Nazionale brasiliana giocare. Non tanto per la squadra in sé stessa, che non si può non riconoscere la bravura e la qualità, ma per il modo in cui la Seleção viene vista e vissuta qui in Brasile. Non sopporto la loro arroganza e, anche ammesso che siano i migliori del mondo, penso che un po' di modestia non farebbe male al popolo brasiliano. Trovo giusto che, in tempo di Coppa del Mondo, le persone tifino per la propria Nazionale, ma in questo paese come sempre si esagera. Trovo ridicolo mostrare in TV i loro spostamenti in autobus, con centinaia di idioti fermi lungo la strada facendo il tifo per gli idolatrati passeggeri, come se vedere un bus passare per le vie della città fosse la cosa più emozionante del mondo. Persone che piangono commosse solamente nel pronunciare i nomi dei calciatori. Telecronisti che urlano come ossessi ogni gol fatto dal Brasile. Neymar, dio consacrato in terra, onnipresente. Manca solo che lo facciano vedere in bagno quando va pisciare! Tutto questo é ridicolo e molto irritante, anche del paese del futebol. Che questa Coppa abbia già un vincitore certo lo sanno tutti, e la prima partita del Brasile ne é stata la conferma, ma a nessuno interessa. L'importante é vedere la Seleção giocare e guadagnare il tanto sperato sesto titolo mondiale, e così poter gridare ai quattro venti il proprio "orgulho de ser brasileiro". Come ho detto non sopporto queste cose, e infatti non vedrò nessuna partita del Brasile. E quello che segue sono alcune notizie apparse in rete subito dopo la partita Brasile-Croazia, giusto per andare controcorrente.

O esforço de esconder a presidente Dilma Rousseff do público no estádio da abertura da Copa do Mundo não deu resultado. Poucos minutos depois de a presidente ter chegado à Arena Corinthians para a festa de abertura do Mundial, o estádio xingou a presidente. "Ei, Dilma, vai tomar no c...", entoavam os torcedores. Em algumas partes do estádios, os gritos foram dirigidos contra a Fifa. 
Dilma não vai discursar na abertura, rompendo com uma tradição de 30 anos de chefes de Estado que abrem os Mundiais. Sua decisão foi tomada depois de ser vaiada na abertura da Copa das Confederações. Joseph Blatter, presidente da Fifa, também não vai discursar. Mas nem isso evitou a reação do estádio contra a presidente, mesmo sem a ver. Momentos depois de xingarem a presidente, os torcedores foram ao delírio quando a seleção brasileira entrou em campo para aquecer. 
Estadão

A Copa do Mundo teve momentos desagradáveis para alguns torcedores na Arena Corinthians nesta quinta-feira. Os ingressos que eles haviam comprado apontavam para uma fileira sem assentos, e algumas pessoas chegaram a sentar no chão. De acordo com a Fifa, esses lugares não deveriam ser vendidos, e a organização conseguiu realocar os torcedores em outras cadeiras da mesma categoria antes do início do confronto entre Brasil e Croácia.
A fileira N do setor 423, a que não tem assentos, é da categoria 1 do estádio, a mais cara das arquibancadas. Cada ingresso custava R$ 990.
Globo

Destinada a fazer uma homenagem aos "tesouros do Brasil", a cerimônia de abertura da Copa do Mundo de 2014, que custou R$ 18 milhões ao Comitê Olímpico Local, não conseguiu muito fugir do óbvio. Criação da belga Daphne Cornez, a festa foi um desfile de ícones nativos, da natureza e da cultura, certamente com o objetivo de seduzir a audiência estrangeira.
A cerimônia começou pontualmente às 15h15 (horário de Brasília). À luz do dia, muito do impacto visual pretendido se perdeu. Também chamou a atenção os muitos vazios no palco armado sobre o gramado do Itaquerão. 
A apresentação do tema da Copa, "We Are One", por Claudia Leitte, Jennifer Lopez e Pitbull, mexeu com o público presente no estádio, mas o som pareceu abafado para quem estava assistindo pela televisão. 
Um dos momentos mais esperados, o "chute inicial" dado por um garoto paraplégico, com a ajuda de um exoesqueleto (uma estrutura metálica que dá sustentação e reage a comandos do cérebro, como andar e chutar) foi praticamente ignorado na transmissão da Globo.
Uma hora depois de encerrada a cerimônia, Galvão Bueno reconheceu que a cena passou sem o destaque merecido e exibiu o momento em detalhes, explicando o trabalho do neurocientista Miguel Nicolelis.
Uol

Uma parte da iluminação do Itaquerão está com problemas. Primeiro, um quarto dos refletores, metade da parte Leste e metade da parte Sul, demorou a acender quando todo o restante do estádio estava com luzes porque anoitecia. Finalmente, os holofotes foram acesos quando já escurecia. Mas, em seguida, apagaram. Agora, as luzes já ligaram novamente. Por sorte, isso ocorreu antes de o efeito ser sentido em campo.
Uol 

Torcedores que compraram ingressos do camarote para o primeiro jogo da Copa do Mundo, nesta quinta-feira (12), acabaram passando por irritação no estádio. 
A confusão aconteceu no bloco X404, na fileira EE, onde não há uma única marcação no chão. Muitos torcedores ficaram desesperados para encontrar seus lugares. 
Folha de São Paulo

A Fifa seguiu sua regra para telões em estádios e não mostrou aos torcedores no Itaquerão replay do pênalti mal marcado sobre Fred, em lance que deu a virada para a seleção brasileira sobre a Croácia na estreia da Copa-2014. Esse procedimento tem como objetivo evitar revoltas da torcida por erros cometidos pelo árbitro. Irônico que ele seja adotado logo após o presidente da entidade, Joseph Blatter sugerir o uso de repetições para decisões do árbitro.
Jornalistas puderam ver claramente no sistema da entidade que Fred foi apenas tocado pelo zagueiro croata, sem que houvesse força para derrubá-lo. Mas o vídeo não foi para o público no Itaquerão. Assim, dentro do estádio, era impossível ver o erro cometido pelo juiz japonês Yushi Nishimura.
O mesmo procedimento foi seguido em lance seguinte quando Olic trombou com Júlio César e o árbitro marcou falta. Esse lance foi mais polêmico – na opinião do blog, houve a falta. Outras jogadas da partida, como o gol de Oscar, tiveram os replays exibidos normalmente nos telões do estádio. A decisão do que pode ser mostrado é feita por funcionários da Fifa.
A mesma federação internacional cujo presidente Blatter defendeu, nesta quarta-feira, o uso de replays para ajudar na decisão de árbitros. Ou seja, não pode mostrar para o público. Mas, eventualmente, pode vir a ser usado pelo juiz no futuro.
Uol

De tanto ouvir os gritos do "não vai ter Copa", talvez os bailarinos escalados para a cerimônia de abertura, vestidos de samambaia, bromélias e até cabaças, também não acreditassem que o torneio estivesse começando. 
Fizeram corpo mole num desfile mal ajambrado de estereótipos nacionais -da riqueza da flora ao artesanato. 
Sobre um pano bege tão mal costurado quanto as coreografias, bailarinos zanzavam descoordenados e fora de ritmo, mais em clima de ensaio que de produto final. 
Dos berimbaus e reco-recos gigantes espalhados pelo campo às fantasias que não passariam pelo crivo de qualquer escola de samba, tudo teve ares de 25 de Março, a famosa rua de comércio popular do centro paulistano. 
Em campo, as faixas coloridas que levavam os olhos à arena central, onde uma bola se abria para revelar as cantoras Claudia Leitte e Jennifer Lopes e o rapper Pitbull, ecoavam os tons berrantes das telas de Beatriz Milhazes. 
Mas a arte contemporânea passou longe da cerimônia. Numa apresentação insossa, que privilegiou indícios da cultura nacional em vez da própria cultura, prevaleceu a sensação de obra inacabada, como o tal legado da Copa. 
Esse Brasil padrão Fifa teve até índios no gramado vestindo roupas cor de pele, em vez de ter o corpo à mostra. No lugar da exuberância, ficou a imagem pasteurizada de uma terra do recalque, um país inteiro com o freio de mão sempre puxado. 
Folha de São Paulo

Durante a abertura da Copa dos Mundo, um dos momentos mais aguardados passou de forma quase despercebida. O pontapé inicial simbólico da competição dado por um jovem paraplégico utilizando uma veste robótica ocorreu num canto do campo e durou poucos segundos pela televisão.
As imagens da TV não mostram o exoesqueleto levantar de uma cadeira rodas ou andar. Pelo Twitter, Miguel Nicolelis escreveu "We did it" [conseguimos].
Resultado de quase dois anos de esforços, o projeto de desenvolvimento do esqueleto-robô batizado de "BRA-Santos Dumont 1" foi liderado pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, que trabalha desde o fim dos anos 1980 nos Estados Unidos.
Segundo Nicolelis, o objetivo dessa primeira missão é permitir que pacientes paraplégicos readquiram a capacidade de andar autonomamente e experimentem uma melhora da qualidade de vida. O projeto recebeu R$ 33 milhões do governo federal.
Band

O ex-árbitro Sálvio Spinola insistiu na ESPN, dias atrás: na Copa no Brasil, a arbitragem seria camarada com a seleção de Felipão.
Dito e feito: um erro grave do japonês Yuichi Nishimura, que inventou um pênalti de Lovren em Fred aos 21 min do segundo tempo, foi importante para a vitória de 3 a 1 do Brasil sobre a Croácia, na abertura do 20º Mundial.
Felipão, que reclamava do japonês, não tem do que protestar. Só do que agradecer.
“O juiz é nosso!'', gritaram os torcedores brasileiros.
Uol

La polemica è scoppiata in tutto il mondo non appena l'arbitro giapponese Nishimura ha fischiato il rigore dopo la caduta di Fred: il Mondiale non è partito nel migliore dei modi. Tutti a gridare allo scandalo. Contro il direttore di gara e il Brasile. Che lo facesse anche Niko Kovac, il c.t. della Croazia, era inevitabile: "Una vergogna".
"Se quello è rigore, non possiamo più giocare a calcio. Piuttosto diamoci al basket. È una vergogna. Parliamo di rispetto e noi non siamo stati rispettati. Se questo è il modo per cominciare il Mondiale, meglio mollare e andare a casa".
Gazzetta dello Sport

Kovac non ci sta e reagisce al rigore concesso dall'arbitro giapponese Nishimura al Brasile. Un gol, quello del 2-1, che ha poi spianato la strada ai verdeoro al successo nell'esordio Mondiale. Il ct della Croazia è un fiume in piena: «Se quello è rigore, non c'è più bisogno di giocare a pallone. Giochiamo a basket piuttosto. È una vergogna. Faremmo meglio a mollare tutto e andarcene a casa se questo deve essere il modo di iniziare una Coppa del Mondo. È una questione di rispetto e questa sera la Croazia non ne ha ricevuto in nessuna forma».
Corriere dello Sport

Palco do jogo entre México x Camarões, nesta sexta-feira, às 13h, a Arena das Dunas não teve aval do Corpo de Bombeiros para a utilização de sua estrutura completa. Em inspeção realizada na quinta, a corporação observou que não havia fixação de cadeiras móveis e guarda corpos (proteção contra quedas) em pontos do estádio.
A princípio, o Corpo de Bombeiros faria uma nova inspeção nesta sexta de manhã para verificar se os serviços teriam sido completados da noite para o dia. Mas a Fifa proibiu os bombeiros de acessar o local nesta manhã.
Resultado: o Corpo de Bombeiros acionou a Secretaria de Segurança do Estado destacando que caso aconteça algum incidente, a Fifa é quem deverá ser responsabilizada.
Uol

A uma hora do início de Brasil x Croácia, apenas uma lanchonete dos setores Leste e Sul vendia algo diferente de chocolates e pipoca. Lanches quentes acabaram, como hambúrgueres. Pelo menos três bares fecharam antes mesmo do intervalo do jogo.
- Não tem nada para comer. Meu filho quis um lanche, tive de comprar pipoca. É a única coisa disponível. É ridículo – lamentou a empresária Marcela Soares, de 28 anos.
Problemas na estrutura do estádio também foram relatados. Os dois principais: o apagão em parte dos refletores, que só tiveram iluminação total restabelecida no início do segundo tempo, e as arquibancadas provisórias que aumentaram a capacidade da Arena. Quem viu o jogo lá do alto teve medo.
- Sei que houve todos os testes, de bombeiros, de impacto, mas está muito ruim. Estou na fileira ZZ, no lugar mais alto do estádio, e senti muito medo de cair. Não me senti seguro – afirmou Lucas de Paula, 26 anos.
Na acomodação do público também houve outro problema grave. Com ingressos para um dos setores mais caros da arquibancada, torcedores encontraram uma fileira sem assentos, e algumas pessoas chegaram a sentar no chão. De acordo com a Fifa, esses lugares não deveriam ser vendidos, e a organização conseguiu realocar os torcedores em outras cadeiras da mesma categoria antes do início do jogo. A fileira N do setor 423, a que não tinha assentos, é da categoria 1, com preços a R$ 990.
Em diversos banheiros, não havia papel higiênico, pias estavam entupidas, e torneiras, quebradas. Na banheiro da arquibancada provisória leste, não havia água. Muitos torcedores reclamaram do cheiro forte e desagradável. No intervalo, longas filas se formaram no setor leste e houve discussão por causa dos furões.
Bares localizados em vários pontos do estádio não estavam preparados para atender tanta gente. No intervalo, vários já estavam sem comida. Um jornalista brasileiro chegou a comprar um hambúrguer congelado. Antes do jogo, as garrafas de água acabaram, e muitos reclamaram de cerveja quente. Outra queixa era de que a máquina de cartão de crédito não funcionava.
Nas filas mais altas, a vibração foi considerada acima do normal, e segurança não foi exatamente o sentimento de quem esteve por lá. O acabamento mais simples dos banheiros foi outro alvo de reclamação. Muitos ficaram sujos já no intervalo.
Um dos setores mais caros das arquibancadas (com ingressos a R$ 990) estava sem cadeiras, e alguns torcedores chegaram a sentar no chão. Segundo a Fifa, esses lugares não deveriam ser vendidos, no entanto, foi possível realocar as pessoas em outras posições do mesmo setor.
Principal alvo de reclamações. Um refrigerante custava R$ 8. Um saco de pipoca, R$ 10. Sanduíches, entre R$ 10 e R$ 13. Na loja oficial da Fifa, um chaveiro com o mascote da Copa era comercializado a R$ 20. Um bicho de pelúcia, a R$ 80.
Globo

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